SOBRE A CAMPANHA
A Reforma Administrativa que tramita no Congresso Nacional é prejudicial para a população brasileira, para o serviço público e para os servidores públicos deste país.
O Brasil se arrasta em uma grave crise econômica e social e em uma pandemia que já dura mais de um ano. Mas, enquanto destina quase metade do orçamento ao sistema financeiro, o Governo Federal escolheu como prioridade projetos que desmontam o Estado. Logo na hora em que o Brasil mais precisa do serviço público!
A atual reforma se baseia na mentira de que existem muitos servidores públicos no Brasil. Os dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) confirmam que países desenvolvidos como os Estados Unidos e Noruega têm mais servidores que nosso país, apesar de não terem nossos problemas sociais.
Os Oficiais de Justiça serão muito prejudicados se a reforma passar, principalmente, porque ela abre o caminho para a terceirização das comunicações de atos processuais e execução de decisões. A quem interessa terceirizar nossas prerrogativas?
O Brasil precisa do serviço público
Oficiais de Justiça na luta contra a Reforma Administrativa
Os Oficiais de Justiça serão muito prejudicados se a reforma passar, principalmente, porque ela abre o caminho para a terceirização das comunicações de atos processuais e execução de decisões. A quem interessa terceirizar nossas prerrogativas?
Essa reforma quer acabar com a estabilidade do serviço público, nossa garantia de trabalhar de forma técnica e isenta. A PEC 32 altera o artigo da Constituição sobre a avaliação de desempenho, liberando governos de plantão para "instituir" os critérios de avaliação por simples lei ordinária.
Também fica aberta a possibilidade de perdermos a indenização de transporte, que exigirá lei específica. Teremos o fim da progressão baseada em tempo de serviço e muita dificuldade para haver novos concursos públicos.
Tudo isso, no momento em que o Brasil mais precisa do serviço público! Oficiais de Justiça, apoiem essa luta! Baixem as peças de nossa campanha e publiquem em suas redes sociais, sempre usando as hastags
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